sábado, 21 de abril de 2012
Avenida Afonso Pena
Parada era um espetáculo que o belorizontino não perdia. Lá vai a tropa com uniforme de gala desfilando pela avenida com a banda à frente.
Naquela época, a Igreja São José, que aparece à esquerda, ainda não estava totalmente concluída, mas já era usada para funções religiosas. Ao centro, a Rua Rio de Janeiro e à direita aparece trecho da Avenida Amazonas.
Foto da década de 1900.
Avenida Afonso Pena
No tempo do fícus, Belo horizonte tinha o privilégio de possuir um oásis no seu centro nevrálgico. Quem caminhava sob a sombra das árvores sentia-se como se estivesse dentro de uma câmara de ar fresco. E era bonito e repousante, para o corpo e para os olhos, aquelas duas compridas ilhas de sombra sob o sol da montanha.
À esquerda, o edifício Ibaté, primeiro arranha-céu da capital; à direita, a Feira Permanente de Amostras, local da atual Rodoviária.
Foto da década de 1930.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Praça da Liberdade
Na imagem vemos uma praça com palmeiras ainda em crescimento e as Secretarias em pleno desenvolvimento. Observe ao fundo o Colégio Sagrado Coração de Jesus na Rua Professor Morais e acima o local onde mais tarde se formariam os bairros Cruzeiro, Mangabeiras, etc.
Foto da década de 1910.
Rua da Bahia
A imagem, tomada na esquina da Rua da Bahia com Rua Aimorés, mostra, à direita, a cerca do jardim da Catedral da Boa Viagem. O local hoje está totalmente diferente, exceto pela igreja, que não está no campo de visão e pelo 3º sobrado à esquerda, na esquina com a Rua Bernardo Guimarães, que permanece lá, muito bem conservado, ainda com a sua bonita escadaria.
Foto da década de 1920.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Rua da Bahia
Na primeira imagem vemos o trecho entre Rua Goitacases e Avenida Afonso Pena, local de comércio elegante na época, principalmente das casas de moda, como Casa Colombo, um dos melhores armarinhos da Capital recém-inaugurada. Observe a torre da Igreja São José, ainda inacabada, ao fundo à esquerda .
A segunda imagem mostra praticamente o mesmo local, com destaque para o Palacete Mercedes na esquina de baixo com a Rua Goitacases e o belo prédio da Casa Caldeira na de cima.
Na terceira imagem aparece a esquina com a Avenida Afonso Pena.
A Rua da Bahia, por ser via de ligação entre a Estação, principal entrada da cidade na época, e o bairro dos Funcionários, logo se destacou entre as outras da cidade.
Cartões-Postais da década de 1900.
Praça da Liberdade
A princípio o palácio destinado ao governador do Estado, na época denominado presidente, iria ocupar sozinho a Praça da Liberdade, como foi indicado na planta geral da cidade, apresentada por Aarão Reis. Por iniciativa de Francisco Bicalho, sucessor de Reis na chefia da Comissão Construtora, as Secretarias de Estado, que antes seriam instaladas no centro da cidade, foram construídas na mesma grande praça destinada ao Palácio Presidencial.
Cartões-Postais da década de 1900.
Parque Municipal
A imagem mostra o lago do parque e, ao fundo, o Palacete dos Correios, uma das construções mais importantes da Nova Capital, inaugurada em 7 de Setembro de 1906, que ocupava todo o quarteirão da Avenida Afonso Pena entre as ruas Tamóios e Bahia. Foi posteriormente demolido para dar lugar aos edifícios Sulamérica/Sulacap.
Cartão-Postal da década de 1900.
Fábrica de Ladrilhos Lunardi & Machado
Nos seus primeiros anos Belo Horizonte cresceu em ritmo acelerado e, como não poderia deixar de ser, impulsionando as atividades econômicas, sobretudo no ramo ligado à construção civil. A partir da instalação da Comissão Construtora em 1894, foram surgindo serrarias, carpintarias, marmorarias e fábricas de ladrilhos, como esta que funcionava na Rua dos Caetés.
Cartão-Postal com foto colorizada da década de 1900.
Vista do Centro
A imagem mostra o Centro visto a partir do alto da Rua Varginha, na Floresta. A visão da Rua Rio de Janeiro numa linha reta que desaparece em meio às montanhas, em contraste com a rua suburbana, sinuosa e mal-traçada, apresenta nitidamente os limites do que realmente foi planejado.
Cartão-Postal da década de 1900.
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