quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Praça Raul Soares
À frente na imagem vemos o terreno onde alguns anos depois seria construído o bloco 2 do Edifício JK. Ao centro, a Avenida Amazonas, com destaque para o Edifício Tupis.
Foto de 1950. Fonte: PBH
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Praça Sete
Na imagem vemos uma Praça Sete sem o obelisco, que havia sido transferido para a Praça Diogo de Vasconcellos. No local onde hoje está o Edifício Júlia Guerra existia este sobrado onde funcionavam diversos comércios, inclusive a livraria Rex, que sofreu um incêndio em 1977.
Foto da década de 1960. Fonte: PBH
Vista da Floresta
Imagem obtida do terraço do Edifício Sul-América mostrando à direita trecho do Viaduto Santa Tereza e ao seu lado o prédio onde funcionava a sede do Partido Comunista do Brasil. Mais acima, o Edifício Chagas Dória e a Igreja da Floresta na Avenida do Contorno. Ao centro, a Praça da Estação, o Rio Arrudas já canalizado e mais à esquerda o Viaduto da Floresta.
Foto de 1947. Fonte: PBH
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Avenida Afonso Pena
A imagem mostra uma avenida bem arborizada com os fícus ainda bem pequenos. À esquerda, trecho da Rua da Bahia; ao centro, o antigo prédio dos Correios, no quarteirão entre esta rua e Tamóios. À direita, parte do Parque Municipal.
Foto de 1910. Fonte: PBH
Avenida Afonso Pena
Oito anos após sua inauguração, Belo Horizonte apresentava um aspecto de cidade interiorana, apesar de sua dimensão. A principal avenida aparece aqui ainda de terra batida nas proximidades da futura Praça Sete de Setembro e a Igreja São José ainda estava em construção, obra esta que só seria concluída em 1910. À direita aparece trecho da Rua Rio de Janeiro.
Foto de 1905. Fonte: PBH
Avenida Afonso Pena
Imagem obtida do alto do recém-inaugurado Edifício Acaiaca, mostrando a Avenida Afonso Pena em boa parte da sua extensão. À esquerda, o Parque Municipal; à direita nota-se o Edifício Automóvel Clube em construção.
Foto de 1947. Fonte: PBH
Vista Parcial
Imagem obtida do alto da Feira Permanente de Amostras na Praça Rio Branco(Praça da Rodoviária), mostrando à esquerda o telhado da antiga Secretaria da Agricultura(atual RISP-Região Integrada de Segurança Pública) no início da Avenida Paraná. A seguir vemos a Rua Guarani em toda sua extensão; mais à direita, a Avenida Olegário Maciel, com destaque, no alto à esquerda, para a Praça Raul Soares(ainda não inaugurada) e a fábrica Massas Alimentícias Aymoré Ltda, na esquina com a Rua Aimorés, lugar hoje ocupado pelo gigantesco templo da Igreja Universal.
Foto de 1935. Fonte: Bonfioli/ PBH
Praça Raul Soares
Muitos dos edifícios existentes hoje no entorno da Praça Raul Soares ainda não haviam sido construídos ou estavam em obras. O chafariz ainda não havia sido instalado e as árvores, inclusive os flamboyants, ainda eram bem pequenos.
Foto de 1968.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Bairro de Lourdes
Em primeiro plano vemos a Rua São Paulo no trecho entre ruas Guajajaras e Timbiras, com destaque para a Assembléia de Deus, ainda existente no mesmo local. À direita também vê-se Rua Aimorés e no topo à esquerda, o alto da Avenida Afonso Pena. Acima, ao centro, a Igreja de Lourdes. Praticamente todas as casas que aparecem na imagem já foram demolidas, restando umas poucas na Rua Aimorés e aquele lindo casarão na esquina da Rua Timbiras com Espírito Santo e Avenida Álvares Cabral, restaurado recentemente e transformado em escola infantil da Prefeitura(UMEI Timbiras).
Foto de 1968.
Praça Sete
Uma praça sem o obelisco, que na época estava instalado na Diogo de Vasconcelos, a Savassi.
Cartão-Postal de 1968.
Avenida Afonso Pena
Imagem tomada da Avenida Afonso Pena nas proximidades da Avenida Getúlio Vargas, onde se destaca a Praça ABC.
Cartão-Postal de 1968.
Praça da Estação
Na imagem vemos a Praça Rui Barbosa, mais conhecida como Praça da Estação. Observe o rio Arrudas já canalizado, mas ainda descoberto e a predominância de Fuscas e Kombis no estacionamento. Ao fundo à esquerda, a torre da Igreja de Nossa Senhora das Dores, na Floresta.
Cartão-Postal de 1968.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Vista do Centro
Dois anos após sua inauguração, a nova capital apresentava um Centro ainda pouquíssimo habitado. Na imagem vemos à frente a Avenida Afonso Pena e ao fundo a Capela do Rosário, o mais antigo templo religioso da cidade, ainda existente na esquina da Avenida Amazonas com as ruas São Paulo e Tamóios.
Foto de 1899. Fonte: PBH
Praça da Liberdade
Imagem da Praça da Liberdade, destacando-se a antiga Secretaria de Transporte e Obras Públicas.
Foto de 1933. Fonte: Arquivo Público Mineiro.
Avenida Bias Fortes
Na Imagem vemos a Avenida Bias Fortes em toda a sua extensão, destacando-se à direita o primeiro bloco do Edifício JK em obra.
Foto de 1960.
Cine Teatro São Carlos
Este cinema funcionava no início da rua Padre Eustáquio, no bairro de mesmo nome, em prédio construído pela empresa Cine Teatral Ltda. A construção ainda existe, apesar de hoje estar descaracterizada, funcionando nela uma gráfica. Os cartazes anunciam a exibição dos filmes norte americanos "Náufrago da Vida" de 1938, estrelado por Charles Laughton e "Músculos de Aço" de 1934, com Buck Jones.
Foto do início da década de 1940.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Cine Theatro Brasil
Imagem antiga do recém-inaugurado Cine Theatro Brasil Vallourec. Fechado em 1999, o prédio passou por minuciosa restauração e funcionará como espaço cultural, abrigando exposições de arte, concertos, mostras de filmes, etc. Construído em 1932 sob projeto do arquiteto Ângelo Alberto Murgel no estilo Art Déco em forma que lembra um transatlântico, permaneceu por muito tempo como o maior cinema nacional e a edificação mais alta da capital.
Foto da década de 1940. Fonte: Acervo Museu Abílio Barreto.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Nova Estação Rodoviária
A atual Estação Rodoviária foi inaugurada em Março de 1971, substituindo a antiga, erguida em 1941. Era considerada na época a maior obra da América Latina no gênero, tendo sido projetada para suprir a demanda até o ano 2000.
Foto de 1973. Fonte: Revista Sua Boa Estrela.
Tragédia da Gameleira
No dia 4 de Fevereiro de 1971, no horário de almoço, ocorreu o desabamento de parte da obra do Palácio de Exposições da Gameleira, no Bairro de mesmo nome, devido à retirada antecipada das vigas de sustentação. É considerado o maior desastre da construção no Brasil. 69 operários morreram soterrados por toneladas de concreto e mais de 50 ficaram mutilados. Os corpos de muitos dos mortos não puderam ser retirados do local e apodreceram ali mesmo, provocando intenso mal-cheiro durante muito tempo na região. O projeto do arquiteto Oscar Niemeyer estava sendo executado pela construtora Sergen Engenharia, empresa também responsável pela obra do Fórum Lafayete no Barro Preto. As fundações ocorreram por conta da firma Sobraf. Os familiares das vítimas até hoje ainda lutam na justiça para receber indenização. Muitos anos depois a obra foi concluída.
Foto de 1971.
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