No tempo do fícus, Belo horizonte tinha o privilégio de possuir um oásis no seu centro nevrálgico. Quem caminhava sob a sombra das árvores sentia-se como se estivesse dentro de uma câmara de ar fresco. E era bonito e repousante, para o corpo e para os olhos, aquelas duas compridas ilhas de sombra sob o sol da montanha. À esquerda, o edifício Ibaté, primeiro arranha-céu da capital; à direita, a Feira Permanente de Amostras, local da atual Rodoviária. Foto da década de 1930.
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